Futebol Clássico - Revivendo a História
Este blog é dedicado aos grandes jogos e craques do passado. As decisões, os golaços e as jogadas geniais que encantaram os torcedores.
quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
Iniesta, mais um em metrô japonês
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
Flamengo 1981
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
Internacional - Copa do Brasil (1992)
terça-feira, 24 de novembro de 2009
Internacional na Copa Libertadores de 1980
A segunda fase, que na verdade era a semifinal, foi disputada em um triangular contra os fortes times do Velez Sarsifield da Argentina e América de Cali da Colômbia, duas paradas dificílimas. Com dois superiores êxitos sobre o Velez , um deles histórico na Argentina e dois empates suados na batalha contra o América, o Inter se credenciava para jogar a grande final e enfrentar o Nacional do Uruguai.
O Internacional entrou em campo para jogar as finais com o craque Falcão vendido ao time italiano do Roma, o que rendeu muitas polêmicas, mas o meia não escondia a vontade de vencer e jogou com empenho, mas infelizmente não adiantou. No primeiro jogo, o time não venceu a retranca e a marcação dos uruguaios, que chegaram a assustar em alguns momentos e a inconformada torcida que via pela última vez o seu ídolo com a camisa colorada no Beira-Rio, vaiou e xingou Falcão, e acabaram mesmo saindo do estádio com um gosto amargo pelo melancólico empate.
A grade decisão foi disputada em 06/08/1980, em uma noite fria e úmida no estádio Centenário em Montevidéu, com muita festa e pressão da fanática torcida uruguaia, em um jogo de muita pegada e catimba, o Internacional no primeiro tempo assustou a equipe uruguaia com dois chutes de fora da área de Falcão, Gasperin fazia milagre em um chutaço perigoso, mas em uma falta cobrada rapidamente pelo Nacional, aproveitando-se de um descuido da zaga colorada, Moreira cruza para o atacante Victorino marcar o gol da vitória, no segundo tempo o Nacional segurou o resultado, e na única chance do Inter, Jair cabeceou e o goleiro Rodolfo Rodríguez espalmou para linha de fundo. Com esta derrota, o Internacional adiava a vontade de conquistar a América e chegava ao fim um dos grandes times de sua história.
Fotos: Revista Placar
Pesquisa: Placar, Bola Vermelho, Zero Hora
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
Jair Rodrigues homenageia os jogadores de futebol
quinta-feira, 8 de outubro de 2009
23 de dezembro de 1979
Data: 23 dezembro de 1979
Local: Beira-Rio (Porto Alegre-RS)
Árbitro: José Favilli Neto
Gols: Jair, aos 40 minutos do 1° tempo; Falcão, aos 12 minutos do 2° tempo; e Wilsinho aos 39
Internacional: Benítez; João Carlos, Mauro Pastor, Mauro Galvão, Cláudio Mineiro; Batista, Falcão, Jair; Valdomiro (Chico Spina), Bira e Mário Sérgio. Técnico: Ênio Andrade
Vasco: Leão; Orlando, Ivan, Gaúcho, Paulo César; Zé Mario, Paulo Roberto (Xaxá), Paulinho (Zandonaide); Catinha, Roberto e Wilsinho. Técnico: Oto Glória.
quarta-feira, 7 de outubro de 2009
Pôsteres raros
terça-feira, 22 de setembro de 2009
Preciosidades do futebol
Em jogo contra o Internacional no estádio da Pedra Moura, com o juiz Rui Cañedo ao fundo, onde os capitães Figueroa e Rocha demonstram elegância e cordialidade antes do jogo.
Com a bola rolando, o jogou esquentou e houve um príncipio de confusão, o jogador Aita do Bagé deu um soco em Vacaria, o bicho pegava nos jogos do Gauchão no interior.
Duelo contra Batista em outra partida contra o Internacional...
...e marcação pesada para parar o Colorado.
Entrando em campo para mais uma partida no alçapão da Pedra Moura.
Para obter mais informações sobre Rocha, acesse: http://rochacapitao4.blogspot.com/
segunda-feira, 25 de maio de 2009
Final Brasileirão 1989 - São Paulo 0 x 1 VASCO
São Paulo: Gilmar; Neto, Adílson, Ricardo Rocha e Nelsinho; Flavio, Raí e Bobô; Mário Tilico, Nei e Edivaldo. Técnico: Carlos Alberto Silva
O árbitro foi Wílson Carlos dos Santos, auxiliado por João Batista Byron e Daniel Fernandes.
sexta-feira, 24 de abril de 2009
Corinthians 2x0 Ponte Preta - Paulista de 1979
Botafogo 4x0 Vasco - Final 1968
Botafogo: Cao, Moreira, Zé Carlos, Leônidas e Waltencir; Carlos Roberto e Gérson; Rogério, Roberto, Jairzinho e Paulo Cézar. Técnico: Zagallo.
Vasco: Pedro Paulo, Jorge Luiz, Brito, Ananias (Sérgio) e Ferreira; Bougleux e Danilo Menezes; Nado (Alcir), Ney, Walfrido e Silvinho. Técnico: Paulinho de Almeida.
terça-feira, 27 de janeiro de 2009
Guarani 6 x 1 Universitário (Peru) - Libertadores 79
quarta-feira, 26 de novembro de 2008
Criciúma - Campeão Copa do Brasil 1991
Na enxuta campanha de dez jogos, cinco times foram eliminados pelo Criciúma, que terminou a competição invicto (seis vitórias e quatro empates). Nos jogos finais, a redenção foi ampliada pelo excesso de confiança que a imprensa gaúcha depositava no nada confiável time do Grêmio de 1991. Terceiro colocado no Brasileiro do ano anterior e campeão da primeira Copa do Brasil, em 1989, a equipe da Azenha parecia franca favorita ao título e estava “a 180 minutos da Taça Libertadores da América”, como foi noticiado à época.
Só que na primeira partida da decisão, no Estádio Olímpico, a surpresa. Uma cabeçada fulminante do zagueiro Vilmar abriu o placar para os visitantes, que após o final da partida saíram comemorando o empate em 1x1. Como a regra da Copa do Brasil dá vantagem para a equipe que marca gols fora de casa, o Tigre sequer precisou vencer ou marcar gols contra o time gaúcho para erguer a taça. Do banco de reservas saiu o principal maquinador da campanha vitoriosa, o ex-técnico da Seleção Brasileira Luís Felipe Scolari, que anos depois iria repetir a comemoração com a camisa do rival de 1991.
Jogo de ida - 30/05/1991 - Quinta-feira - 18h30min Grêmio 1 x 1 Cricíuma - Estádio Olímpico
GRÊMIO: Gomes; China (Jamir), João Marcelo, Vilson, Hélcio; Norberto, Donizete Oliveira (Darci), João Antônio, Caio; Maurício, Nando.
Técnico: Dino Sani
CRICIUMA: Alexandre; Sarandi, Vilmar, Altair, Itá; Roberto Cavalo, Zé Roberto, Grizzo; Gélson, Soares, Jairo Lenzi (Vanderlei).
Técnico: Luiz Felipe Scolari Local: Olímpico (Porto Alegre-RS);
Público: 32.052
Árbitro: Márcio Rezende de Freitas (MG);
Cartões Amarelos: Alexandre, Itá, Vanderlei
Gols: Vilmar 15' do 1º; Maurício 38' do 2º tempo.
Jogo de volta - 02/06/1991 - Domingo - 18h30min Criciúma 0 x 0 Grêmio - Heriberto Hulse (Criciúma-SC)
CRICIÚMA : Alexandre, Sarandi, Vilmar, Altair e Itá; Roberto Cavalo, Gélson e Grizzo (Vanderlei); Zé Roberto, Soares e Jairo Lenzi.
Técnico: Luiz Felipe Scolari.
GRÊMIO : Sidmar, Chiquinho, João Marcelo, Vilson e Hélcio; Norberto, Donizete e João Antônio; Maurício, Nando (Darci) e Caio.
Técnico: Dino Sani.
Local: Heriberto Hulse (Criciúma-SC)
Público: 19.525;
Árbitro: Cláudio Vinícius Cerdeira (RJ);
Cartões Amarelos: Soares, João Antônio, Chiquinho,Sarandi e João Marcelo;
Expulsões: Gélson e Maurício;
terça-feira, 25 de novembro de 2008
Sport - Campeão Brasileiro 1987
Desta maneira, a CBF, que já havia inscrito Sport e Guarani como representantes brasileiros na Libertadores, avaliou que Flamengo e Internacional perderam por W.O. seus compromissos nesta fase. E Sport e Guarani repetiram a final do Módulo Amarelo.
O equilíbrio visto na fase anterior foi repetido. A diferença, contudo, foi a escassez de gols. No primeiro confronto, no Brinco de Ouro da Princesa, em Campinas, os pênaltis, que causaram confusão na outra decisão, foram os destaques. Os pernambucanos abriram o placar aos sete minutos do segundo tempo em cobrança do lateral-direito Betão. O empate dos mandantes aconteceu dez minutos depois, por meio do atacante Catatau.
Na volta, o jogo foi ainda mais nervoso. Pouco antes do intervalo, quando o duelo ainda estava empatado sem gols, os bugrinos perderam um de seus principais jogadores: o artilheiro Evair, que foi expulso. Com um a mais, o Leão da Ilha chegou ao título inédito aos 19 minutos do segundo tempo, com um gol heróico do zagueiro Marco Antônio, que se tornou ídolo da torcida rubro-negra.
GUARANI 1 X 1 SPORT
(1º jogo)
Local: Brinco de Ouro da Princesa, em Campinas (SP)
Data: 31 de janeiro de 1988, domingo
Árbitro: Carlos Elias Pimentel (RJ)
Assistentes: Luiz Antonio Barbosa Lima e João José da Silva Loureiro (ambos do RJ)
Renda: Cz$ 925.400,00
Público: 4.627 pagantes
Cartões amarelos: Boiadeiro e Catatau (Guarani)
Gols:
GUARANI: Catatau (pênalti), aos 17 minutos do segundo tempo.
SPORT: Betão (pênalti), aos sete minutos do segundo tempo.
GUARANI: Sérgio Néri; Giba, Ricardo Rocha, Luciano e Albéris (Gil Baiano); Paulo Isidoro, Nei (Carlinhos) e Boiadeiro; Catatau, Mário e João Paulo.
Técnico: Carbone
SPORT: Flávio; Betão, Estevam, Marco Antônio e Zé Carlos Macaé; Rogério, Ribamar (Disco) e Zico; Robertinho, Nando e Neca.
Técnico: Jair Picerni
SPORT 1 X 0 GUARANI
(2º jogo)
Local: Ilha do Retiro, em Recife (PE)
Data: 7 de fevereiro de 1988, domingo
Árbitro: Luís Carlos Félix (RJ)
Assistentes: João Batista Byron e Luiz Antonio Barbosa Lima (ambos do RJ)
Renda: Cz$ 4.905.000,00
Público: 26.282 pagantes
Cartões amarelos: Paulo Isidoro, Ricardo e Catatau (Guarani)
Cartão vermelho: Evair (Guarani)
Gol:
SPORT: Marco Antônio, aos 19 minutos do segundo tempo.
SPORT: Flávio; Betão, Estevam, Marco Antônio e Zé Carlos Macaé; Rogério, Ribamar (Augusto) e Zico; Robertinho, Nando e Neca.
Técnico: Jair Picerni
GUARANI: Sérgio Néri; Gil Baiano, Ricardo Rocha, Luciano e Albéris; Paulo Isidoro, Nei (Carlinhos) e Boiadeiro; Catatau (Mário), Evair e João Paulo.
Técnico: Carbone
fonte: gazeta esportiva
São Paulo - Campeão Brasileiro 1986
Enquanto o Bugre tentava repetir o êxito de 1978, quando foi campeão brasileiro diante do Palmeiras, o São Paulo tentava seu segundo título nacional. Careca, o jovem artilheiro da conquista do Guarani, usava naquele instante toda a sua experiência na equipe do Morumbi. No entanto, Evair, aos 22 anos, já despontava como o grande goleador e era a esperança dos torcedores que queriam ver bicampeão o time do Brinco de Ouro.
A primeira partida da final aconteceu num Morumbi lotado às 21h45 do dia 22 de fevereiro de 1987. Mais de 80 mil pessoas queriam presenciar um dos dois times conseguir a vantagem para o segundo jogo. O São Paulo começou o primeiro tempo com sua defesa sem deixar espaços e com um meio-campo que tocava a bola com velocidade. Nos 15 minutos iniciais, o Tricolor teve um enorme volume de jogo, pressionando de forma impiedosa. Passado esse instante da partida, o Guarani começou a aproveitar mais os erros de passes do São Paulo, equilibrando mais o jogo.
Os gols só acabaram saindo no segundo tempo. O São Paulo tinha suas jogadas de ataque prejudicadas, pois Zé Teodoro não podia apoiar pela direita, tendo que marcar o centroavante João Paulo que se posicionava bem na entrada da área. Talvez por isso, aos 15 minutos, Evair tenha aberto o placar para o Guarani. Chiquinho, depois de uma subida pela lateral-esquerda, foi ao fundo cruzar para Evair marcar o seu 24º gol na competição. Contudo, enganou-se aquele que achou que o São Paulo sairia em desvantagem jogando em seu estádio. Quatro minutos depois, Sidnei tenta o chute e a bola bate na trave esquerda. Careca, com oportunismo, aproveita a sobra para empatar a partida por 1 a 1 e a artilharia com Evair.
A igualdade no placar deixava a decisão para a última partida, no Brinco de Ouro, Campinas. Desta vez, cerca de 37 mil pagantes conheceriam de perto o 16º campeão brasileiro. No primeiro tempo, poucas emoções. Nenhum dos dois times queria ir para o intervalo com uma desvantagem no placar. Mas ao contrário do que queriam e do que houvera no primeiro jogo, o placar foi aberto aos dois minutos do primeiro tempo. Depois de uma cobrança de falta pelo lado esquerdo da defesa do São Paulo, Zé Mario recebe a bola nas costas de Fonseca e vai até a linha de fundo. De lá, cruza para dentro da área Tricolor e Nelsinho acaba marcando contra, à direita de Gilmar. Mais uma vez o São Paulo teria que se esforçar para inverter a situação em pouco tempo. O esforço deu certo. A bola que iria para as mãos do goleiro Sérgio Neri após a cobrança de escanteio de Pita, é desviada por Ricardo que também acaba marcando contra. No segundo tempo o Guarani foi melhor que o São Paulo. A equipe cadenciou melhor suas jogadas e aparentava ter o controle da situação. Porém, foi o São Paulo que levou mais perigo à área adversária, tanto que Müller chegou a chutar uma bola na trave, perdendo assim uma ótima oportunidade para o Tricolor. Já o Bugre foi prejudicado pelo árbitro José de Assis Aragão que não deu um pênalti cometido por Vágner em João Paulo. Nos quinze minutos finais, as duas equipes preferiram se precaver a correr o risco de tomar um novo gol, diminuindo o ritmo da partida que acabou indo para a prorrogação.
O São Paulo, mais uma vez mostrando a eficiência da mescla entre jogadores mais velhos com boas revelações, virou o placar já no primeiro minuto da prorrogação. O jovem Müller bateu falta para o gol do experiente Pita. O empate do Guarani aos nove minutos, após uma cobrança de escanteio de Boiadeiro. João Paulo se antecipou à Bernardo e marcou de cabeça. O centroavante do Bugre aproveitou a desatenção da defesa Tricolor e continuava subindo. No segundo tempo, João Paulo fez uma grande jogada. Passou por Vágner e mesmo sofrendo falta de Fonseca, fez um gol que praticamente assegurava o título do Guarani. Contudo, no último minuto da prorrogação, Vágner lançou Pita que tocou para Careca que entrava pela esquerda, deixando a prorrogação empatada por 3 a 3. O atacante não perdoou e chegou à artilharia com seu 25º gol no campeonato, levando ao mesmo tempo a decisão do título para os pênaltis.
Com quatro a três nas penalidades o São Paulo comandado pelo técnico Pepe ergueu a taça de campeão brasileiro pela segunda vez. Certamente, além de Careca e Evair, o Brasileirão daquele ano revelou grandes valores. Só entre os finalistas, estavam Silas e Müller, pelo São Paulo, e João Paulo e Boiadeiro, pelo Guarani.
SÃO PAULO 1 x 1 GUARANI
(1º jogo)
data - 22 fevereiro de 1987
estádio - Morumbi
São Paulo - Gilmar – Zé Teodoro, Vágner, Dario Pereyra, Nnesinho – Bernardo, Silas, Pita – Muller, Careca e Sidnei (Pianelli). Técnico: Pepe
Guarani - Sérgio Neri – Marco Antônio, Ricardo Rocha, Fernando, Zé Mario – Tosin, Tite (Nei), Boiadeiro – Chiquinho Carioca (Catatau), Evair e João Paulo. Técnico: Carlos Gainete.
gol - Amarildo e Bebeto
árbitro - Ulisses Tavares da Silva
GUARANI 3 (3) x 3 (4) SÃO PAULO
estádio - Brinco de Ouro
Guarani - Sérgio Neri – Marco Antônio, Valdir Carioca, Ricardo Rocha, Zé Mario – Tosin, Tite (Vágner), Boiadeiro – Catatau (Chiquinho Carioca), Evair e João Paulo. Técnico: Carlos Gainete.
São Paulo - Gilmar – Fonseca, Wágner Basílio, Dario Pereyra, Nelsinho – Bernardo, Pita, Silas (Manu) – Muller, Careca e Sidnei (Rômulo). Técnico: Pepe
gol - Nelsinho (contra), Boiadeiro, João Paulo, Berbardo, Pita e Careca
árbitro - José de Assis Aragão
fonte: gazeta esportiva
sexta-feira, 21 de novembro de 2008
Cruzeiro X Atlético (1977) 4 gols de Révetria
Pode parecer pouco para um centroavante, mas os quatro gols foram marcados, sendo que três deles numa mesma partida. No dia 2 de Outubro de 1977, o Cruzeiro entrou em campo no Mineirão com a obrigação de vencer seu rival para ainda lutar pelo título mineiro da temporada. Revétria encarnou o espírito guerreiro, típico dos uruguaios, e foi o dono do jogo marcando os três gols celestes na vitória por 3 a 2.
A decisão foi para um terceiro jogo. O Atlético vencia por 1 a 0 quando Revétria empatou, no final do jogo. Na prorrogação, o Cruzeiro foi grande como nunca em marcou mais 2 gols, conquistando um título que parecia perdido.
Revétria começou a jogar futebol no Dente de Leite do Nacional, de Montevidéu. Titular absoluto da Seleção Olímpica Uruguaia, o atacante era apontado pela imprensa como herdeiro do grande Fernando Morena. Quando saiu do Cruzeiro foi jogar no futebol mexicano e encerrou a carreira no River Plate, da Argentina, aos 33 anos.
Atualmente Revétria tem uma escolinha de futebol, onde trabalha com cerca de 60 garotos com idade entre 6 e 12 anos; um taxi; uma loja de brinquedos e vários apartamentos alugados. Tudo na capita Uruguaia. O ídolo Cruzeirense garante que não ficou rico com o futebol, mas ganhou dinheiro suficiente para sustentar a família.
Fonte: Site Máfia Azul
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
Gauchão 1978 - Internacional 2x1 Grêmio
Não foi preciso prorrogação para que a Copa do Estado – última fase antes do hexagonal do Gauchão – tivesse um campeão. Com um nível tático superior, a equipe de Cláudio Duarte dominou o Grêmio e venceu por 2 a 1. O primeiro gol, no entanto, só veio aos 44 minutos, numa jogada de Jair, que correu livre para a meia-direita e só desviou de Corbo, abrindo o placar. Éder empatou a partida e Valdomiro confirmou a vitória colorada. O Inter tem agora dois pontos extras para a fase final da competição.
Flamengo 6x 2 Palmeiras - Campeoanto Brasileiro 1980
13/abril/80
FLAMENGO 6 x 2 PALMEIRAS
Local: Maracanã (RJ): Juiz: Maurílio José Santiago (MG); Renda: Cr$ 5 672 260,00 Público: 70 389; Gols: Tita 13 e Zico 33 do 1º; Zico (pênalti) 6, Toninho 16. Tita 27. Baroninho (pênalti) 29. Mococa 36 e Nunes 43 do 2º
FLAMENGO: Raul, Toninho, Rondinelli, Marinho e Júnior: Carpegiani, Andrade e Zico (Reinaldo): Tita, Nunes e Júlio César (Adílio). Técnico: Cláudio Coutinho
PALMEIRAS: Gilmar, Rosemiro, Beto Fuscão, Polozi e Pedrinho: Pires, Jorginho (Carlos Alberto) e Wilson (Mococa);Lúcio, César e Baroninho. Técnico: Osvaldo BrandãoFlamengo 1x4 Palmeiras (Campeonato Brasileiro 1979)
- Entrevista? Agora não. Ainda estou morrendo de medo do Maracanã... (Jorge Mendonça)
- Até que para um bando de moleques nós nos saímos bem, não? (Pires)
- Que tremedeira é essa, Pires? (Mococa)
Fonte: Memória Alviverde
9/dezembro/1979
FLAMENGO 1 x PALMEIRAS 4
Local: Mário Filho – Maracanã (Rio de Janeiro); Juiz: Carlos Sérgio Rosa Martins (RS); Renda: Cr$ 8 227 830,00; Público: 112 047; Expulsão: Beijoca; Gols: Jorge Mendonça 11 do 1o; Zico (pênalti) 9, Carlos Alberto 24, Pedrinho 31 e Zé Mário 45 do 2o
FLAMENGO: Cantarele, Toninho, Manguito, Dequinha e Júnior; Carpegiani, Adílio (Beijoca) e Zico; Reinaldo (Carlos Henrique), Cláudio Adão e Tita. Técnico: Cláudio Coutinho
PALMEIRAS: Gilmar, Rosemiro, Beto Fuscão, Polozzi e Pedrinho; Pires, Mococa e Jorge Mendonça; Jorginho (Carlos Alberto), César (Zé Mário) e Baroninho. Técnico: Telê Santana
quarta-feira, 5 de novembro de 2008
São Paulo Campeão Brasileiro (1977)
ATLÉTICO/MG 0 (2) x 0 (3) SÃO PAULO
data - 5 de março de 1978
estádio - Mineirão
público: 113 mil
Atlético-MG- João Leite – Alves, Márcio, Vantuir, Valdemir – Cerezo, Ângelo, Marcelo (Paulo Isidoro) – Serginho, Caio (Joãozinho Paulista) e Ziza. Técnico: Barbatana.
São Paulo- Valdir Pres – Getúlio, Tecão, Bezerra, Antenor – Chicão, Teodoro (Peres), Dario Pereyra – Zé Sérgio, Mirandinha e Viana (Neca). Técnico: Rubens Minelli.
árbitro - Arnaldo César Coelho
Palmeiras Campeão Brasileiro 1973 (Parte 1)
quarta-feira, 22 de outubro de 2008
Vasco Campeão Carioca 1988
22 de junho de 1988.
Juiz: Aloísio Viug.
Renda: CR$ 11.698.100,00.
Publico: 31.816 pagantes.
Gol: Cocada aos 44 minutos do segundo tempo.
Expulsos: Renato. Alcindo (Flamengo). Romário e Cocada (Vasco).
Vasco (campeão): Acácio. Paulo Roberto. Donato. Fernando e Mazinho. Zé do Carmo. Geovani e Henrique. Vivinho (Cocada). Romário e Bismark.
Técnico: Sebastião Lazaroni.
Flamengo (vice campeão): Zé Carlos. Jorginho. Aldair. Edinho e Leonardo. Andrade. Ailton (Julio César) e Alcindo. Renato Gaúcho. Bebeto e Zinho.
Técnico: Carlinhos
quinta-feira, 25 de setembro de 2008
Inauguração do Estádio Beira Rio em 1969 - INTERNACIONAL 2x1 Benfica
Inauguração do Estádio Beira-Rio em 06/04/1969.
O INTERNACIONAL inaugura o Beira-Rio em jogo contra o Benfica de Portugal. O INTERNACIONAL ganha do time de Eusébio por 2 a 1.
Claudiomiro marca nesse jogo, de cabeça, o primeiro gol da história do Beira-Rio.
Gols do INTERNACIONAL:
Claudiomiro (Primeiro gol da história do Beira-Rio) e Gilson Porto
Gol do Benfica:
Eusébio
Matéria do Canal 100.